Qualificação profissional e o ingresso no mercado de trabalho são os principais objetivos da maioria dos 1.298 matriculados nos 13 cursos profissionalizantes iniciados na semana passada, no Centro Integrado de Capacitação e Apoio ao Adolescente e à Família Professora Gilza Melo (Cicaf), situado no bairro Tanque da Nação.
Para a coordenadora do Cicaf, Ana Maria Alves dos Santos e Silva, os cursos oferecidos pela instituição acabam se transformando em instrumento de inclusão social. “É um reconhecimento, demonstração e sensibilidade às causas sociais, oferecendo cursos de capacitação a adolescentes e adultos, que estão em situação de risco e vulnerabilidade social”, afirma.
O adolescente Darley Felipe Dias, 15 anos, sonha ser advogado e, para isso, está buscando conhecimento e qualificação profissional visando ingressar no mercado de trabalho e, assim, poder continuar os estudos de Direito. “Estou começando a caminhada através deste curso e sei que vou longe, pois pretendo vencer na vida”, declara.
Maria Aparecida Lopes, 16 anos, faz o curso que reúne aulas de informática, atendimento ao público e relações interpessoais. “Todo emprego hoje em dia exige capacitação profissional”, resume.
Para o segundo semestre, o Cicaf disponibilizou 200 vagas para o curso básico integrado, 100 para corte de cabelo e escova, 80 para customização, 40 vagas para depilação, 40 para eletricidade básica, 100 para garçons, 80 vagas para informática básica, 200 para inglês I e II, 40 para instalador predial; 100 vagas para manutenção em micros, 40 para massagem corporal, 80 para modelagem industrial, 100 para recepcionista/telefonista e 100 vagas para redação técnica. Ao final dos cursos, os participantes receberão certificados.
Fonte: Secom/PMFS
sábado, 14 de agosto de 2010
Cursos como instrumento de inclusão social
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